Especialidades e Procedimentos

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Ablação de Fígado

A ablação de tumores hepáticos é um tratamento minimamente invasivo utilizado para destruir células tumorais no fígado, tanto benignas quanto malignas. As modalidades mais comuns incluem a ablação térmica (radiofrequência ou micro-ondas) e a crioablação, que usa gases para congelar o tecido tumoral. Esses métodos cauterizam os tumores, tornando-os inativos sem a necessidade de remoção cirúrgica.
A ablação pode ser feita por via percutânea, laparoscópica (pequenos furos na pele) ou por cirurgia aberta. Um especialista em Radiologia Intervencionista realiza o procedimento com o auxílio de imagens de ultrassom ou tomografia, que permitem a localização precisa dos tumores e garantem maior controle e segurança.
A escolha do tipo de ablação depende de fatores como o tamanho, localização e quantidade de tumores, além das condições de saúde do paciente. A decisão é feita por uma equipe multidisciplinar, composta por oncologistas, radiologistas e cirurgiões. 

Indicações:
As principais indicações para a ablação de tumores hepáticos são:

  • Tumores pequenos (≤3 cm) em estágio inicial, quando a cirurgia não é viável.
  • Tumores de 3 a 5 cm, em combinação com outras terapias, se a localização for favorável.
  • Pacientes aguardando transplante hepático, como terapia de ponte.
  • Tumores irressecáveis, onde a cirurgia não é possível.
  • Pacientes com volume hepático reduzido, onde uma cirurgia poderia causar insuficiência hepática.
  • Pacientes acima de 70 anos com comorbidades cardiovasculares, pulmonares, hepáticas ou renais.
  • Pacientes que utilizam medicamentos anticoagulantes ou antiagregantes plaquetários e não podem suspender seu uso.

Riscos:
Embora existam riscos, a ablação de tumores hepáticos apresenta taxas de complicações menores em comparação a cirurgias invasivas. Sangramento, infecções e desconforto local são os principais riscos, mas complicações graves são raras. A recuperação tende a ser rápida, e muitos pacientes podem retornar às suas atividades no dia seguinte à ablação percutânea.
Em resumo, a ablação de tumores hepáticos é uma alternativa eficaz, especialmente para pacientes que não podem ser submetidos à cirurgia, oferecendo uma solução segura e minimamente invasiva.

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